A minha jornada do despertar começou bem cedo. Sempre senti que a minha missão não era “comum” e que implicaria sacrifícios.
A arte de tornar sagrado o que faço teve momentos maravilhosos, mas também dolorosos e transformadores.
A arte de curar exige uma profunda auto-análise e autocura. Exige mergulhar constantemente nas sombras das nossas emoções, para que com coragem e humildade se traga à luz tudo o que precisa ser visto com clareza.
Todas as vezes que se entregam às minhas mãos, sinto um privilégio enorme por esta troca, com a qual tanto aprendo. A cura é um processo que acontece naturalmente, quando as partes intervenientes assim o desejam.
Toda a cura começa no nosso coração.
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